" A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco, Tú dices poco porque sabes poco!"
Calle 13

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Quinta Rock - Cafe Tacvba - La Ingrata

Fala galera, ando meio devagar quase parando, mas é como diz o ditado "devagar e sempre" rsrsr
Quinta Rock de hoje com a banda mexicana Cafe Tacvba. Vamos curtir um sonzinho...

Cafe Tacvba

BANDA:  Cafe Tacvba
GÊNERO:  Rock Alternativo,  Indie rock, Folk rock, Experimental, Rock latino
PAÍS: México
MUSICA: La Ingrata
WEB: http://cafetacuba.com.mx/blog/



VÍDEO:


LETRA:

ngrata
No me digas que me quieres.
No me digas que me adoras,
que me amas, que me extrañas,
que ya no te creo nada.

Ingrata.
¿Qué no ves que estoy sufriendo?
Por favor hoy no me digas
que sin mi te estás muriendo
que tus lágrimas son falsas.

Ingrata.
No me digas que me adoras.
Se te nota que en tus labios
ya no hay nada que tu puedas
ofrecer a esta boca.

Por eso ahora yo sé que veniste
porque te acuerdas de mi cariño.
Por eso ahora que estoy tan triste
no quiero que nadie me mire sufrir.

Oy, oy, oy, oy, oy, oy, ingrata,
no me digas que me quieres.
Tu desprecias mis palabras
y mis besos, los que alguna vez
hicieron que soñaras.

Ingrata
No te olvides que si quiero,
pues si puedo hacerte daño
sólo falta que yo quiera
lastimarte y humillarte.

Ingrata
Aunque quieras tu dejarme,
los recuerdos de esos días,
de las noches tan obscuras,
tu jamás podrás borrarte.

No me digas que me quieres.
que me adoras, que me extrañas,
que ya no te creo nada.

Por eso ahora yo sé que veniste
porque te acuerdas de mi cariño.
Y no me importa si lloro un poquito
porque ese poquito será por tu amor.

No vengas para pedirme
que tenga compasión de ti.
Si vienes luego a decirme
que quieres estar lejos de mi.

Te pido que no regreses
si no es para darme un poquito de amor.
Te pido y te lo suplico
por el cariño que un día nos unió.

Ingrata.
No me digas que me quieres.
No me digas que me adoras,
que me amas, que me extrañas,
que ya no te creo nada.

Ingrata.
¿Qué no ves que estoy sufriendo?
Por favor hoy no me digas
que sin mi te estás muriendo
que tus lágrimas son falsas.
Tu desprecias mis palabras
y mis besos,
pues si quiero hacerte daño
sólo falta que yo quiera lastimarte
y humillarte.

Ingrata,
aunque quieras tu dejarme,
los recuerdos de esos días,
de las noches tan obscuras,
tu jamás podrás borrarte.

Por eso ahora tendré que obsequiarte
un par de balazos, pa' que te duela.
Y aunque estoy triste por ya no tenerte
voy a estar contigo en tu funeral.

Lembram dele? O Médico cubano vaiado pelos "doutores" brasileiros...


Lembram do episódio lamentável, onde algumas vacas playbetinhas junto com alguns mauricinhos vaiaram a chegada dos médicos cubanos que chegavam para compor o programa Mais Médicos? 
Pois é,  Juan Delgado, o cara que virou simbolo do programa, e foi raivosamente vaiado e chamaod de escravo, passou a noite de Natal em uma aldeia indígena no Maranhão. 
Muito bem, agora me diz se algum desses senhores e senhoras eliticistas, racistas, magoados e tagarelas  iriam se dar ao luxo? 
Humanismo é tudo.... 


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Um grande e especial vai tomar no cú Fluminense!

Sem muitas palavras venho expressar minha revolta com mais esta palhaçada no futebol brasileiro.  O FluminenC segue na divisão principal do campeonato nacional, após mais uma jogada nos bastidores. Não me venham com papo furado, se fosse o oposto, ou seja o Fluminense no lugar da Portuguesa, isso não aconteceria!
Me sinto envergonhado por gostar de futebol...
Tenho nojo destes times de bosta que se consideram grande... mas na verdade grande é o tamanho da vergonha pela história de títulos que não seriam ganhos sem ajuda dos juízes.. e por viradas de mesa e favorecimentos para não caírem de divisão e isso não vale só para o Flumerdense o eixão é assim!


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Descanse em Paz Madiba.




Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
Nelson Mandela

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