" A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco, Tú dices poco porque sabes poco!"
Calle 13
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Quem acredita na Veja: Não compre, se comprar não leia, se ler não acredite, se acreditar: RELINCHE!!!
Sério mesmo, alguém ainda credita na revista veja????
por favor né!
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quarta-feira, 9 de julho de 2014
Sou Brasileiro, com muito orgulho com muito amor!!! Sempre!!!
Muito bem pessoal, o Brasil perdeu vergonhosamente no futebol, mas nada justifica pessoas queimando bandeiras do Brasil, isso é coisa de IMBECIL!!!
Respeito quem não gosta de futebol, da Copa, dos políticos, do Neymar, do Fred, da Fifa, ou seja lá do que for... Mas por favor! Respeite o Brasil!!! E tem mais, as pessoas reclamam dos políticos, mas grande parte da culpa, se não a maior parte, é justamente dos brasileiros... Dos caras que sempre querem passar o outro pra trás, do jeitinho brasileiro, da malandragem, do "a vida é dos espertos" etc! Ou seja, não adianta reclamar de tudo se suas atitudes são piores. Se você não devolve o troco quando recebe a mais, por exemplo, você faria o mesmo se tivesse como não devolver 10 milhões que ia pra merenda da escola!
Tenho orgulho do meu país, tenho orgulho de ser brasileiro!
Quer mudar o Brasil? Comece por você, quando te derem o troco errado devolva!
Como falei antes, eu torço pro Brasil, mesmo que seja no palitinho! O Brasil não é só futebol, mas queiram ou não queira isso é parte do Brasil!
Desculpem o desabafo! Vamos Brasil, Vamos brasileiros!!!
E digo mais, quem não gosta do Brasil que vai pra Puta que o Pariu!!!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Saiba o que acontece na Venezuela.
Fazem dias que estou pra escrever sobre o que está acontecendo na Venezuela, pois tenho visto muita gente falando o que não sabe e se baseando em informações falsas que são divulgadas pela grande mídia e redes sociais.
Pois bem, encontrei este excelente artigo escrito pelo jornalista e professor Igor Fuser relatando algumas coisas que acontecem por lá...
Eu considero muito importante que as pessoas leiam para saberem realmente o que de fato ocorre na Venezuela e não se deixar levar pelas opiniões da imprensa direitista, que apoia a queda do governo Bolivariano da Venezuela, por interesses em comum com a oposição de lá...
"IGOR FUSER : MENTIRAS E VERDADES SOBRE A SITUAÇÃO NA VENEZUELA
Nos últimos dias a Venezuela voltou às manchetes dos jornais do mundo devido a uma série de manifestações de rua. Abaixo, apresento uma série de mentiras alardeadas pela chamada “grande mídia” e as suas respectivas verdades.
Por Igor Fuser*, no Brasil de Fato
Mentira: Os opositores saíram às ruas porque estão descontentes com os rumos do país e querem melhorar a situação.
Verdade: O que está em curso na Venezuela é o chamado “golpe em câmera lenta”, que consiste em debilitar gradualmente o governo até gerar as condições para o assalto direto ao poder. O atual líder oposicionista, Leopoldo López, não esconde esse objetivo, ao pregar aos seus partidários que permaneçam nas ruas até o que ele chama de “A Saída”, ou seja, a derrubada do governo. O roteiro golpista, elaborado com a participação de agentes dos Estados Unidos, combina as manifestações pacíficas com atos violentos, como a destruição de patrimônio público, bloqueio de ruas e atentados à vida de militantes chavistas. A mídia venezuelana e internacional tem um papel de destaque nesse plano, ao difundir uma versão distorcida dos fatos. A aposta da direita é tornar o país ingovernável. Trata-se de criar uma situação de caos até o ponto em que se possa dizer que o país está “à beira da guerra civil” e pedir uma intervenção militar de estrangeiros. Outro tópico desse plano é a tentativa de atrair uma parcela das Forças Armadas para a via golpista. Mas isso, até agora, tem se mostrado difícil.
Mentira: A Venezuela é um regime autoritário, que impõe sua vontade sobre os cidadãos e reprime as manifestações opositoras.
Verdade: Existe ampla liberdade política no país, que é regido por uma Constituição democrática, elaborada por uma assembleia livremente eleita e aprovada em plebiscito. Nos 15 anos desde a chegada de Hugo Chávez à presidência, já se realizaram 19 consultas à população – entre eleições, referendos e plebiscitos – e o chavismo saiu vitorioso em 18 delas. Foram eleições limpas e transparentes, aprovadas por observadores estrangeiros das mais diferentes tendências políticas, inclusive de direita. O ex-presidente estadunidense Jimmy Carter, que monitorou uma dessas eleições, declarou que o sistema de votação venezuelano é “o melhor do mundo”. Esse mesmo sistema eleitoral viabilizou a conquista de inúmeros governos estaduais e prefeituras pela oposição. Há no país plena liberdade de expressão, sem qualquer tipo de censura.
Mentira: Quem está protestando contra o governo é porque “não aguenta mais” os problemas do país.
Verdade: A tentativa golpista, na qual se inserem as manifestações da direita, reflete o desespero da parcela mais extremista da oposição, que não se conforma com o resultado das eleições de 2013. Esse setor desistiu de esperar pelas próximas eleições presidenciais, em 2019, ou mesmo pelas próximas eleições legislativas, em 2016, ou ainda pela chance de convocar um referendo sobre o mandato do presidente Nicolás Maduro, no mesmo ano. Essas são as regras estabelecidas pela Constituição – qualquer coisa diferente disso é golpe de Estado. A direita esperava que, com a morte de Chávez, o processo de transformações sociais conhecido como Revolução Bolivariana, impulsionado pela sua liderança, entrasse em declínio. Apostava também na divisão das fileiras chavistas, abrindo caminho para seus inimigos. A vitória de Maduro – o candidato indicado por Chávez – nas eleições de abril de 2013, ainda que por margem pequena (1,7% de diferença), frustrou essa expectativa. Uma última cartada da oposição foi lançada nas eleições municipais de dezembro do ano passado. Seu líder, Henrique Capriles (duas vezes derrotado em eleições presidenciais), disse que elas significariam um “plebiscito” sobre a aprovação popular do governo federal. Mas os votos nos candidatos chavistas superaram os dos opositores em mais de 10%, e o governo ganhou em quase 75% dos municípios. Na época, a economia do país já apresentava os problemas que agora servem de pretexto para os protestos, e ainda assim a maioria dos venezuelanos manifestou sua confiança no governo de Maduro. Diante disso, um setor expressivo da oposição resolveu apelar para o caminho golpista.
Mentira: O governo está usando violência para reprimir os protestos.
Verdade: Nenhuma manifestação foi reprimida. O único confronto entre policiais e opositores ocorreu no dia 17 de fevereiro, quando, ao final de um protesto, grupos de choque da direita atacaram edifícios públicos no centro de Caracas, incendiando a sede da Procuradoria- Geral da República e ferindo dezenas de pessoas. Nestas últimas semanas, as ações violentas da oposição têm se multiplicado pelo país. A casa do governador (chavista) do Estado de Táchira foi invadida e depredada. Caminhões oficiais e postos de abastecimento têm sido destruídos. Recentemente, duas pessoas, que transitavam de motocicleta, morreram devido aos fios de arame farpado que opositores estendem a fim de bloquear as ruas.
Mentira: O governo controla a mídia.
Verdade: Cerca de 80% dos meios de comunicação pertencem a empresas privadas, quase todas de orientação opositora. Mas o governo recebe o apoio das emissoras estatais e também de centenas de rádios e TVs comunitárias, ligadas aos movimentos sociais e às organizações de esquerda. Isso garante a pluralidade política e ideológica na mídia venezuelana – algo que, infelizmente, não existe no Brasil, onde a direita controla quase totalmente os meios de comunicação.
Mentira: Os Estados Unidos acompanham a situação à distância, preocupados com os direitos humanos e os valores democráticos, para que não sejam violados.
Verdade: Desde a primeira posse de Chávez, em 1999, o governo estadunidense tem se esforçado para derrubar o governo venezuelano e devolver o poder aos políticos de direita. Está amplamente comprovado o envolvimento dos Estados Unidos no golpe de 2002, quando Chávez foi deposto por uma aliança entre empresários, setores militares e emissoras de televisão. Desde então, a oposição tem recebido dinheiro e orientação de Washington.
Mentira: Os problemas no abastecimento transformaram a vida cotidiana num inferno.
Verdade: Existe, de fato, a falta constante de certos bens de consumo, como roupas, produtos de higiene e limpeza e peças para automóveis, mas o acesso aos produtos essenciais (principalmente alimentos e medicamentos) está garantido para o conjunto da população. Isso ocorre graças à existência de uma rede de 23 mil pontos de venda estatais, espalhados por todo o país, sobretudo nos bairros pobres. Lá, os preços são pelo menos 50% menores do que os valores de mercado, devido aos subsídios oficiais. É importante ressaltar que o principal motivo da escassez não é nem a inexistência de dinheiro para realizar importações nem a incapacidade do governo na distribuição dos produtos. Grande parte das mercadorias em falta são contrabandeadas para a Colômbia por meio de uma rede clandestina à qual estão ligados empresários de oposição.
Mentira: A atual onda de protestos é protagonizada pela juventude, que está em rebelião contra o governo.
Verdade: Os jovens que participam dos protestos pertencem, na sua quase totalidade, a famílias das classes alta e média-alta, que constituem a quarta parte da população. Isso pode facilmente ser constatado pela imagem dos estudantes que aparecem na mídia. São, quase todos, brancos – grupo étnico que não ultrapassa 20% da população venezuelana, cuja marca é a mistura racial. E não é por acaso que os redutos dos jovens oposicionistas sejam as faculdades particulares e as universidades públicas de elite. Os jovens opositores são minoria. Do contrário, como se explica que o chavismo ganhe as eleições em um país onde 60% da população têm menos de 30 anos? Uma pesquisa recente, com base em 10 mil entrevistas com jovens entre 14 e 29 anos, revelou que 61% deles consideram o socialismo como a melhor forma de organização da sociedade, contra 13% que preferem o capitalismo.
Mentira: A economia venezuelana está em colapso.
Verdade: O país enfrenta problemas econômicos, alguns deles graves, como a inflação de mais de 56% nos últimos 12 meses. Mas não se trata de uma situação de falência, como ocorre na Europa. A Venezuela tem superávit comercial, ou seja, exporta mais do que importa, e possui reservas monetárias para bancar ao menos sete meses de compras no exterior. É um país sem dívidas. A principal dificuldade econômica é a falta de crédito, causada pelo boicote dos bancos internacionais.
Mentira: A insegurança pública está cada vez pior.
Verdade: A Venezuela enfrenta altos níveis de criminalidade, assim como outros países latino-americanos, inclusive o Brasil. Esse tema é uma das prioridades do governo Maduro, que chegou a mobilizar tropas do Exército no policiamento de certas áreas urbanas, com bons resultados. A melhoria da segurança pública foi justamente o tema do diálogo entre o governo e a oposição, iniciado no final do ano passado, por iniciativa do presidente. O próprio Chávez, em seu último mandato, criou a Polícia Nacional Bolivariana, a fim de compensar as deficiências do aparato de segurança tradicional, famoso pela corrupção. Outra estratégia é o diálogo com as “gangues” juvenis a fim de afastá-las do narcotráfico e atraí-las para atividades úteis, como o trabalho na comunidade e a produção cultural. A grande diferença entre a Venezuela e o Brasil, nesse ponto, é que lá o combate à criminalidade ocorre num marco de respeito aos direitos humanos. A política de segurança pública venezuelana descarta o extermínio de jovens nas regiões pobres, como ocorre no Brasil.
*Igor Fuser é jornalista e professor de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero "
Fonte : http://www.brasildefato.com.br/node/27564
Pois bem, encontrei este excelente artigo escrito pelo jornalista e professor Igor Fuser relatando algumas coisas que acontecem por lá...
Eu considero muito importante que as pessoas leiam para saberem realmente o que de fato ocorre na Venezuela e não se deixar levar pelas opiniões da imprensa direitista, que apoia a queda do governo Bolivariano da Venezuela, por interesses em comum com a oposição de lá...
"IGOR FUSER : MENTIRAS E VERDADES SOBRE A SITUAÇÃO NA VENEZUELA
Nos últimos dias a Venezuela voltou às manchetes dos jornais do mundo devido a uma série de manifestações de rua. Abaixo, apresento uma série de mentiras alardeadas pela chamada “grande mídia” e as suas respectivas verdades.
Por Igor Fuser*, no Brasil de Fato
Mentira: Os opositores saíram às ruas porque estão descontentes com os rumos do país e querem melhorar a situação.
Verdade: O que está em curso na Venezuela é o chamado “golpe em câmera lenta”, que consiste em debilitar gradualmente o governo até gerar as condições para o assalto direto ao poder. O atual líder oposicionista, Leopoldo López, não esconde esse objetivo, ao pregar aos seus partidários que permaneçam nas ruas até o que ele chama de “A Saída”, ou seja, a derrubada do governo. O roteiro golpista, elaborado com a participação de agentes dos Estados Unidos, combina as manifestações pacíficas com atos violentos, como a destruição de patrimônio público, bloqueio de ruas e atentados à vida de militantes chavistas. A mídia venezuelana e internacional tem um papel de destaque nesse plano, ao difundir uma versão distorcida dos fatos. A aposta da direita é tornar o país ingovernável. Trata-se de criar uma situação de caos até o ponto em que se possa dizer que o país está “à beira da guerra civil” e pedir uma intervenção militar de estrangeiros. Outro tópico desse plano é a tentativa de atrair uma parcela das Forças Armadas para a via golpista. Mas isso, até agora, tem se mostrado difícil.
Mentira: A Venezuela é um regime autoritário, que impõe sua vontade sobre os cidadãos e reprime as manifestações opositoras.
Verdade: Existe ampla liberdade política no país, que é regido por uma Constituição democrática, elaborada por uma assembleia livremente eleita e aprovada em plebiscito. Nos 15 anos desde a chegada de Hugo Chávez à presidência, já se realizaram 19 consultas à população – entre eleições, referendos e plebiscitos – e o chavismo saiu vitorioso em 18 delas. Foram eleições limpas e transparentes, aprovadas por observadores estrangeiros das mais diferentes tendências políticas, inclusive de direita. O ex-presidente estadunidense Jimmy Carter, que monitorou uma dessas eleições, declarou que o sistema de votação venezuelano é “o melhor do mundo”. Esse mesmo sistema eleitoral viabilizou a conquista de inúmeros governos estaduais e prefeituras pela oposição. Há no país plena liberdade de expressão, sem qualquer tipo de censura.
Mentira: Quem está protestando contra o governo é porque “não aguenta mais” os problemas do país.
Verdade: A tentativa golpista, na qual se inserem as manifestações da direita, reflete o desespero da parcela mais extremista da oposição, que não se conforma com o resultado das eleições de 2013. Esse setor desistiu de esperar pelas próximas eleições presidenciais, em 2019, ou mesmo pelas próximas eleições legislativas, em 2016, ou ainda pela chance de convocar um referendo sobre o mandato do presidente Nicolás Maduro, no mesmo ano. Essas são as regras estabelecidas pela Constituição – qualquer coisa diferente disso é golpe de Estado. A direita esperava que, com a morte de Chávez, o processo de transformações sociais conhecido como Revolução Bolivariana, impulsionado pela sua liderança, entrasse em declínio. Apostava também na divisão das fileiras chavistas, abrindo caminho para seus inimigos. A vitória de Maduro – o candidato indicado por Chávez – nas eleições de abril de 2013, ainda que por margem pequena (1,7% de diferença), frustrou essa expectativa. Uma última cartada da oposição foi lançada nas eleições municipais de dezembro do ano passado. Seu líder, Henrique Capriles (duas vezes derrotado em eleições presidenciais), disse que elas significariam um “plebiscito” sobre a aprovação popular do governo federal. Mas os votos nos candidatos chavistas superaram os dos opositores em mais de 10%, e o governo ganhou em quase 75% dos municípios. Na época, a economia do país já apresentava os problemas que agora servem de pretexto para os protestos, e ainda assim a maioria dos venezuelanos manifestou sua confiança no governo de Maduro. Diante disso, um setor expressivo da oposição resolveu apelar para o caminho golpista.
Mentira: O governo está usando violência para reprimir os protestos.
Verdade: Nenhuma manifestação foi reprimida. O único confronto entre policiais e opositores ocorreu no dia 17 de fevereiro, quando, ao final de um protesto, grupos de choque da direita atacaram edifícios públicos no centro de Caracas, incendiando a sede da Procuradoria- Geral da República e ferindo dezenas de pessoas. Nestas últimas semanas, as ações violentas da oposição têm se multiplicado pelo país. A casa do governador (chavista) do Estado de Táchira foi invadida e depredada. Caminhões oficiais e postos de abastecimento têm sido destruídos. Recentemente, duas pessoas, que transitavam de motocicleta, morreram devido aos fios de arame farpado que opositores estendem a fim de bloquear as ruas.
Mentira: O governo controla a mídia.
Verdade: Cerca de 80% dos meios de comunicação pertencem a empresas privadas, quase todas de orientação opositora. Mas o governo recebe o apoio das emissoras estatais e também de centenas de rádios e TVs comunitárias, ligadas aos movimentos sociais e às organizações de esquerda. Isso garante a pluralidade política e ideológica na mídia venezuelana – algo que, infelizmente, não existe no Brasil, onde a direita controla quase totalmente os meios de comunicação.
Mentira: Os Estados Unidos acompanham a situação à distância, preocupados com os direitos humanos e os valores democráticos, para que não sejam violados.
Verdade: Desde a primeira posse de Chávez, em 1999, o governo estadunidense tem se esforçado para derrubar o governo venezuelano e devolver o poder aos políticos de direita. Está amplamente comprovado o envolvimento dos Estados Unidos no golpe de 2002, quando Chávez foi deposto por uma aliança entre empresários, setores militares e emissoras de televisão. Desde então, a oposição tem recebido dinheiro e orientação de Washington.
Mentira: Os problemas no abastecimento transformaram a vida cotidiana num inferno.
Verdade: Existe, de fato, a falta constante de certos bens de consumo, como roupas, produtos de higiene e limpeza e peças para automóveis, mas o acesso aos produtos essenciais (principalmente alimentos e medicamentos) está garantido para o conjunto da população. Isso ocorre graças à existência de uma rede de 23 mil pontos de venda estatais, espalhados por todo o país, sobretudo nos bairros pobres. Lá, os preços são pelo menos 50% menores do que os valores de mercado, devido aos subsídios oficiais. É importante ressaltar que o principal motivo da escassez não é nem a inexistência de dinheiro para realizar importações nem a incapacidade do governo na distribuição dos produtos. Grande parte das mercadorias em falta são contrabandeadas para a Colômbia por meio de uma rede clandestina à qual estão ligados empresários de oposição.
Mentira: A atual onda de protestos é protagonizada pela juventude, que está em rebelião contra o governo.
Verdade: Os jovens que participam dos protestos pertencem, na sua quase totalidade, a famílias das classes alta e média-alta, que constituem a quarta parte da população. Isso pode facilmente ser constatado pela imagem dos estudantes que aparecem na mídia. São, quase todos, brancos – grupo étnico que não ultrapassa 20% da população venezuelana, cuja marca é a mistura racial. E não é por acaso que os redutos dos jovens oposicionistas sejam as faculdades particulares e as universidades públicas de elite. Os jovens opositores são minoria. Do contrário, como se explica que o chavismo ganhe as eleições em um país onde 60% da população têm menos de 30 anos? Uma pesquisa recente, com base em 10 mil entrevistas com jovens entre 14 e 29 anos, revelou que 61% deles consideram o socialismo como a melhor forma de organização da sociedade, contra 13% que preferem o capitalismo.
Mentira: A economia venezuelana está em colapso.
Verdade: O país enfrenta problemas econômicos, alguns deles graves, como a inflação de mais de 56% nos últimos 12 meses. Mas não se trata de uma situação de falência, como ocorre na Europa. A Venezuela tem superávit comercial, ou seja, exporta mais do que importa, e possui reservas monetárias para bancar ao menos sete meses de compras no exterior. É um país sem dívidas. A principal dificuldade econômica é a falta de crédito, causada pelo boicote dos bancos internacionais.
Mentira: A insegurança pública está cada vez pior.
Verdade: A Venezuela enfrenta altos níveis de criminalidade, assim como outros países latino-americanos, inclusive o Brasil. Esse tema é uma das prioridades do governo Maduro, que chegou a mobilizar tropas do Exército no policiamento de certas áreas urbanas, com bons resultados. A melhoria da segurança pública foi justamente o tema do diálogo entre o governo e a oposição, iniciado no final do ano passado, por iniciativa do presidente. O próprio Chávez, em seu último mandato, criou a Polícia Nacional Bolivariana, a fim de compensar as deficiências do aparato de segurança tradicional, famoso pela corrupção. Outra estratégia é o diálogo com as “gangues” juvenis a fim de afastá-las do narcotráfico e atraí-las para atividades úteis, como o trabalho na comunidade e a produção cultural. A grande diferença entre a Venezuela e o Brasil, nesse ponto, é que lá o combate à criminalidade ocorre num marco de respeito aos direitos humanos. A política de segurança pública venezuelana descarta o extermínio de jovens nas regiões pobres, como ocorre no Brasil.
*Igor Fuser é jornalista e professor de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero "
Fonte : http://www.brasildefato.com.br/node/27564
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Vídeo mostra as mentiras sobre o ataque químico na Síria.
Este vídeo mostra alguma coisas que a mídia não vai mostrar... trata-se da farsa sobre o ataque com armas químicas na Síria.
Mais um plano macabro, orquestrado pelos EUA e "aliados", de invasão a um país soberano, como ocorreram em diversos outros.
Baseado em mentiras apoiadas pela mídia, os países imperialistas atacam, invadem e saqueiam as riquezas dos países, para isso assassinam milhares de pessoas.
Assistam e tirem suas próprias conclusões...
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Síria: Mais uma armação do Império.
Estamos acompanhando, mais uma vez, uma guerra sangrenta que mata milhares de pessoas em mais um país soberano. Como em outras ocasiões (Iraque e Líbia, por exemplo) os países imperialistas, encabeçados pelos EUA e Israel, tem ao seu lado um fator fundamental, os meios de comunicação.
Há meses estamos sendo bombardeados com informações e imagens sobre o "terrível" exercito Sírio, que mata inocentes, etc... Nada falam das atrocidades dos rebeldes que barbarizam a população daquele país. Isso nada mais é que uma lavagem cerebral e conforme o famoso ditado, "Uma mentira contada mil vezes se torna verdade". E é exatamente isso que está acontecendo, os meios de comunicação "esquecem" de contar, que o exercito Sírio esta defendendo seu país de TERRORISTAS vindos de diversos países, "esquecem" de contar que países como EUA, Israel, Turquia, etc. que pregam a paz e fim das ofensivas do exercito, abastecem aos "rebeldes" com armas, dinheiro e MERCENÁRIOS.
Mas porque a mídia se manifesta sempre contra os "sanguinários ditadores" ???
Bom, pra começar a maior parte da imprensa mundial é de propriedade de Judeus Sionistas (que coincidentemente são os mesmos que se opõe aos governos como de de Al Assad) da mesma forma os patrocinadores e investidores da imprensa. Ou seja, qual o interesse em falar bem do "inimigo"? A mídia é responsável por demonizar aqueles que são contra seus interesses, e isso funciona muito bem. Pergunta pra uma pessoa leiga quem é mais "perigoso", Hugo Chávez (eterno) ou Obama??? É um exemplo clássico, Chávez foi demonizado, e todo mundo o considera um terrível ditador, mas quantas pessoas seu governo matou? Já Obama, é até, vejam só, Nobel da Paz, que hipocrisia!!!
Um detalhe importante, nesse caso, é que a Síria é aliada da Russia, ("inimiga" dos EUA), e do Irã, Inimigo declarado de Israel, não preciso falar mais nada né...
Mas vamos voltar a Síria, onde neste momento toda mídia mundial difunde a informação do suposto ataque do governo que matou diversos inocentes com armas químicas. Não precisa ser muito inteligente para perceber que é mais uma armação do Império.
Alguém acha que o governo de Al Assad, que está sendo observado por todo mundo, seria tão idiota de fazer um ataque com armas químicas justamente no momento que inspetores da ONU estão chegando a Síria?? Francamente né!
Me impressiona a que ponto chegam os meios de comunicação, por exemplo jornais dos EUA utilizam fotos de pessoas mortas na guerra do Iraque, e também fotos de mortos no egito, como se fossem na Síria, infelizmente as pessoas acreditam em tudo que eles dizem... aqui é possível entender sobre isso
Pois bem, talvez ninguém saiba mas desde que começaram os confrontos na Siria, o país vem sofrendo diversas interferências estrangeiras, uma delas é a fabricação de vídeos em outros países como se fossem na Síria...
Estes vídeos são difundidos em redes locais da Siria, via satelite e também são utilizados como propaganda anti Al Assad no mundo.
Como podemos ver neste vídeo, abaixo, tudo não passa de mais uma armação:
Já este outro vídeo mostra a apreensão de produtos químicos em poder dos terroristas financiados pelo Império, e os efeitos provocados:
O que quero dizer com isso, essa armação toda nada mais é do que um plano para a invasão de mais uma país que se opõe as forças do Império, além de posições geográficas e das riquezas como petróleo. Fica claro que o ataque foi feito pelas tropas mercenárias que estão na Siria e não passam de mais uma mentira (veja aqui mais provas da armação) como as famosas armas químicas de Sadam Hussein! Alias onde estão as armas químicas?? isso não se sabe, mas os milhares de Iraquianos mortos em troca do petróleo roubado, isso todo mundo sabe!!!
Neste grupo do facebook é possível encontrar boas informações sobre o que acontece em realidade na Siria, também é possível encontrar muita informação no Periodico WEBGUERRILERO, alias neste periódico é possível encontrar informações não só da Síria mas de muitas outras coisas.
Há meses estamos sendo bombardeados com informações e imagens sobre o "terrível" exercito Sírio, que mata inocentes, etc... Nada falam das atrocidades dos rebeldes que barbarizam a população daquele país. Isso nada mais é que uma lavagem cerebral e conforme o famoso ditado, "Uma mentira contada mil vezes se torna verdade". E é exatamente isso que está acontecendo, os meios de comunicação "esquecem" de contar, que o exercito Sírio esta defendendo seu país de TERRORISTAS vindos de diversos países, "esquecem" de contar que países como EUA, Israel, Turquia, etc. que pregam a paz e fim das ofensivas do exercito, abastecem aos "rebeldes" com armas, dinheiro e MERCENÁRIOS.
Mas porque a mídia se manifesta sempre contra os "sanguinários ditadores" ???
Bom, pra começar a maior parte da imprensa mundial é de propriedade de Judeus Sionistas (que coincidentemente são os mesmos que se opõe aos governos como de de Al Assad) da mesma forma os patrocinadores e investidores da imprensa. Ou seja, qual o interesse em falar bem do "inimigo"? A mídia é responsável por demonizar aqueles que são contra seus interesses, e isso funciona muito bem. Pergunta pra uma pessoa leiga quem é mais "perigoso", Hugo Chávez (eterno) ou Obama??? É um exemplo clássico, Chávez foi demonizado, e todo mundo o considera um terrível ditador, mas quantas pessoas seu governo matou? Já Obama, é até, vejam só, Nobel da Paz, que hipocrisia!!!
Um detalhe importante, nesse caso, é que a Síria é aliada da Russia, ("inimiga" dos EUA), e do Irã, Inimigo declarado de Israel, não preciso falar mais nada né...
Mas vamos voltar a Síria, onde neste momento toda mídia mundial difunde a informação do suposto ataque do governo que matou diversos inocentes com armas químicas. Não precisa ser muito inteligente para perceber que é mais uma armação do Império.
Alguém acha que o governo de Al Assad, que está sendo observado por todo mundo, seria tão idiota de fazer um ataque com armas químicas justamente no momento que inspetores da ONU estão chegando a Síria?? Francamente né!
Me impressiona a que ponto chegam os meios de comunicação, por exemplo jornais dos EUA utilizam fotos de pessoas mortas na guerra do Iraque, e também fotos de mortos no egito, como se fossem na Síria, infelizmente as pessoas acreditam em tudo que eles dizem... aqui é possível entender sobre isso
Pois bem, talvez ninguém saiba mas desde que começaram os confrontos na Siria, o país vem sofrendo diversas interferências estrangeiras, uma delas é a fabricação de vídeos em outros países como se fossem na Síria...
Estes vídeos são difundidos em redes locais da Siria, via satelite e também são utilizados como propaganda anti Al Assad no mundo.
Como podemos ver neste vídeo, abaixo, tudo não passa de mais uma armação:
Já este outro vídeo mostra a apreensão de produtos químicos em poder dos terroristas financiados pelo Império, e os efeitos provocados:
O que quero dizer com isso, essa armação toda nada mais é do que um plano para a invasão de mais uma país que se opõe as forças do Império, além de posições geográficas e das riquezas como petróleo. Fica claro que o ataque foi feito pelas tropas mercenárias que estão na Siria e não passam de mais uma mentira (veja aqui mais provas da armação) como as famosas armas químicas de Sadam Hussein! Alias onde estão as armas químicas?? isso não se sabe, mas os milhares de Iraquianos mortos em troca do petróleo roubado, isso todo mundo sabe!!!
Neste grupo do facebook é possível encontrar boas informações sobre o que acontece em realidade na Siria, também é possível encontrar muita informação no Periodico WEBGUERRILERO, alias neste periódico é possível encontrar informações não só da Síria mas de muitas outras coisas.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
O país mais “perigoso” do mundo
Queridos amigos, li a pouco um artigo que não posso deixar de compartilhar com vocês de maneira alguma. Eu já tinha ouvido de alguns amigos viajantes exatamente essa mesma informação, mas ainda assim, fiquei um pouco cético, pois para um BOM viajante não existem lugares ruins... Em um outro dia ouvi uma reportagem na radio CBN e uma reporter que também tinha viajado para este país, tinha afirmado exatamente o mesmo...
Mas de que estou falando, ora, é de um dos países que atualmente é considerado como um dos encabeçadores do famosos "eixo do mal"... o terrível IRÃ...
Pois bem, transcrevo aqui o excelente texto de Filipe Morato Gomes publicado no blog FMGomes.com
"Fui convidado para escrever 7 crónicas de viagem para as edições de verão do jornal Diário de Notícias. Para quem não teve oportunidade de ler a versão em papel, hoje republico o primeiro desses textos, que foi para as bancas no passado dia 15 de julho. As crónicas são publicadas até ao final de agosto, sempre às segundas-feiras, na secção DN – Verão do jornal (e aqui com duas semanas de atraso).
1. O país mais “perigoso” do mundo, in Diário de Notícias
Há países muito perigosos. E o Irão é seguramente um deles. Pelo menos é o que me dizem amigos e conhecidos que nunca lá foram. Pelo que me afiançam, deverá ser um país incrivelmente inseguro e cruel, viveiro de terroristas e malfeitores – esses “muçulmanos”! – amantes das armas nucleares onde, seguramente, alguém me irá assaltar, quem sabe colocar-me atrás das grades pelo facto de ser ocidental ou, até, apontar uma Kalashnikov e deixar-me estendido num beco escuro onde ninguém dará por mim durante muitos dias.
Não fazem por menos, os meus amigos. Com tais relatos, pânico era o mínimo que deveria sentir ao aterrar em Teerão pela primeira vez. Seis viagens depois à antiga Pérsia, a julgar pelas experiências que já lá vivi, posso garantir que eles têm toda a razão: o Irão é um país muito “perigoso”.
Na primeira vez que fui ao Irão, fui “sequestrado” por uma equipa de filmagens numa pequena aldeia montanhosa do norte do país, que me adotou por uns dias no seio do grupo enquanto filmavam um road movie independente, tempo durante o qual não consegui pagar fosse o que fosse porque ouvia sempre o mesmo argumento: “you’re my guest“.
Na cidade de Kashan, um taxista malandro “obrigou-me” a aceitar o convite para visitar a sua casa, conhecer a família – mulher e filho de 4 anos notoriamente terrorista – e jantar com eles. Ainda hoje somos amigos.
Na segunda vez que fui ao Irão, fui “atacado” por jovens adolescentes que queriam tirar fotografias encostadas a mim na aldeia de Abyaneh, sorrindo com excitação e despedindo-se com acenos, endereços de Facebook e inocentes “i love you“.
Na terceira viagem, perdido à noite no bazar de Esfahan, pedi ajuda a um velho iraniano que passava de bicicleta (que mais poderia ser aquele velho simpático senão um terrorista disfarçado?), o homem teve o “desplante” de desmontar da sua bicicleta, mudar o seu rumo e caminhar uns bons 15 minutos até ao local que eu procurava, desaparecendo de seguida sem sequer esperar por um sentido obrigado.
E quando me impelem a deixar os hotéis onde estou alojado e insistentemente me convidam para dormir nas suas casas, onde, resguardados por quatro paredes, me podem “torturar” com perguntas sobre o meu país e a opinião que tenho sobre o Irão, antes de me alimentarem à força com comida deliciosa e me mostrarem um pouco da música persa acompanhando um chá e qalyan? Só pode ser “maldade”, certo?
Mas não é tudo.
Na última viagem que fiz ao Irão, no passado mês de abril, vi alguém pagar por engano 10 vezes mais que o devido a um taxista (é comum esta confusão com a moeda iraniana). De pronto, o bom homem desatou à gargalhada e devolveu o excedente. E vi outro estrangeiro deixar um smart phone top de gama no banco traseiro de outro taxista. Minutos depois, o taxista atendeu a chamada no telefone perdido e veio devolvê-lo imediatamente.
E na rua? Elas e eles, cultos e bem formados, abordam-me na rua, nos cafés, nos bazares, nos parques verdes, nas galerias de arte. Querem conversar, conhecer, perguntar, sorrir em conjunto – só podem ser “espiões”.
Sim, o Irão é um país perigoso. Muito perigoso. Mas isso é só na televisão. Fora da “caixa que mudou o mundo” – e continua a moldar a opinião que dele temos –, o Irão é “só” o país com o povo mais hospitaleiro que conheço.
Nota: a versão em papel pode ser consultada em PDF, com muitas fotos e um design agradável."
Mas de que estou falando, ora, é de um dos países que atualmente é considerado como um dos encabeçadores do famosos "eixo do mal"... o terrível IRÃ...
Pois bem, transcrevo aqui o excelente texto de Filipe Morato Gomes publicado no blog FMGomes.com
"Fui convidado para escrever 7 crónicas de viagem para as edições de verão do jornal Diário de Notícias. Para quem não teve oportunidade de ler a versão em papel, hoje republico o primeiro desses textos, que foi para as bancas no passado dia 15 de julho. As crónicas são publicadas até ao final de agosto, sempre às segundas-feiras, na secção DN – Verão do jornal (e aqui com duas semanas de atraso).
1. O país mais “perigoso” do mundo, in Diário de Notícias
Há países muito perigosos. E o Irão é seguramente um deles. Pelo menos é o que me dizem amigos e conhecidos que nunca lá foram. Pelo que me afiançam, deverá ser um país incrivelmente inseguro e cruel, viveiro de terroristas e malfeitores – esses “muçulmanos”! – amantes das armas nucleares onde, seguramente, alguém me irá assaltar, quem sabe colocar-me atrás das grades pelo facto de ser ocidental ou, até, apontar uma Kalashnikov e deixar-me estendido num beco escuro onde ninguém dará por mim durante muitos dias.
Não fazem por menos, os meus amigos. Com tais relatos, pânico era o mínimo que deveria sentir ao aterrar em Teerão pela primeira vez. Seis viagens depois à antiga Pérsia, a julgar pelas experiências que já lá vivi, posso garantir que eles têm toda a razão: o Irão é um país muito “perigoso”.
Na primeira vez que fui ao Irão, fui “sequestrado” por uma equipa de filmagens numa pequena aldeia montanhosa do norte do país, que me adotou por uns dias no seio do grupo enquanto filmavam um road movie independente, tempo durante o qual não consegui pagar fosse o que fosse porque ouvia sempre o mesmo argumento: “you’re my guest“.
Na cidade de Kashan, um taxista malandro “obrigou-me” a aceitar o convite para visitar a sua casa, conhecer a família – mulher e filho de 4 anos notoriamente terrorista – e jantar com eles. Ainda hoje somos amigos.
Na segunda vez que fui ao Irão, fui “atacado” por jovens adolescentes que queriam tirar fotografias encostadas a mim na aldeia de Abyaneh, sorrindo com excitação e despedindo-se com acenos, endereços de Facebook e inocentes “i love you“.
Na terceira viagem, perdido à noite no bazar de Esfahan, pedi ajuda a um velho iraniano que passava de bicicleta (que mais poderia ser aquele velho simpático senão um terrorista disfarçado?), o homem teve o “desplante” de desmontar da sua bicicleta, mudar o seu rumo e caminhar uns bons 15 minutos até ao local que eu procurava, desaparecendo de seguida sem sequer esperar por um sentido obrigado.
E quando me impelem a deixar os hotéis onde estou alojado e insistentemente me convidam para dormir nas suas casas, onde, resguardados por quatro paredes, me podem “torturar” com perguntas sobre o meu país e a opinião que tenho sobre o Irão, antes de me alimentarem à força com comida deliciosa e me mostrarem um pouco da música persa acompanhando um chá e qalyan? Só pode ser “maldade”, certo?
Mas não é tudo.
Na última viagem que fiz ao Irão, no passado mês de abril, vi alguém pagar por engano 10 vezes mais que o devido a um taxista (é comum esta confusão com a moeda iraniana). De pronto, o bom homem desatou à gargalhada e devolveu o excedente. E vi outro estrangeiro deixar um smart phone top de gama no banco traseiro de outro taxista. Minutos depois, o taxista atendeu a chamada no telefone perdido e veio devolvê-lo imediatamente.
E na rua? Elas e eles, cultos e bem formados, abordam-me na rua, nos cafés, nos bazares, nos parques verdes, nas galerias de arte. Querem conversar, conhecer, perguntar, sorrir em conjunto – só podem ser “espiões”.
Sim, o Irão é um país perigoso. Muito perigoso. Mas isso é só na televisão. Fora da “caixa que mudou o mundo” – e continua a moldar a opinião que dele temos –, o Irão é “só” o país com o povo mais hospitaleiro que conheço.
Nota: a versão em papel pode ser consultada em PDF, com muitas fotos e um design agradável."
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sábado, 29 de junho de 2013
Tv Argentina - Como a mídia internacional vê a Globo
"Agradeço aos argentinos e a Emissora que mostram o que o PIG pensa que passa despercebido." VÍDEO IMPERDÍVEL
Em uma ótima análise o apresentador do programa "Bajada de Linea" do Canal 9 argentino, mostra aos argentinos como funciona a inescrupulosa Rede Globo e seu joguinho sujo para tentar eliminar o governo da Presidenta Dilma Rousseff, aproveitando a onda de protestos que vem acontecendo no Brasil.Mostra a hipocrisia e a mudança de opinião repentina do porta voz maior do PIG (Jabbur), lembrando que na Argentina acontece o mesmo com "a globo argentina" o grupo Clarin.
Fonte: A justiceira de esquerda
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Atenção, você pode estar sendo usado!
Pessoal, fiquem espertos, muito estranho o que está acontecendo, raciocinem a globo está orquestrando as manifestações... é cedo para conclusões, mas já se pode perceber um desenho... Assim como eu muita gente já está muito atenta, portanto, fiquem espertos com estas manifestações, vocês podem estar sendo usados...
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Globo é expulsa, aos gritos de "o povo não é bobo, abaixo a rede globo"..
Este vídeo não é das manifestações que estão acontecendo, mais serve de parâmetro..
Uma equipe da rede globo é expulsa de uma manifestação de greve dos professores estaduais do estado de São Paulo...
Uma equipe da rede globo é expulsa de uma manifestação de greve dos professores estaduais do estado de São Paulo...
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quinta-feira, 6 de junho de 2013
Uma imagem vale mais que mil palavras: Televisão.
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terça-feira, 14 de maio de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
sábado, 2 de março de 2013
Documentários: Puente Llaguno, Claves de una Massacre.
Se você já assistiu o documentário "A revolução não será televisionada", então tenho certeza que você ficou revoltado, com a manipulação e o jogo sujo feito pela oposição venezuelana, (apoiada e coordenada pela embaixada dos EUA), suportados amplamente pelas grandes redes de TV. Implementaram um plano macabro e inescrupuloso para tirar o presidente democraticamente eleito, Hugo Chávez, tal atitude causou quase um caos na Venezuela e incluiu a matança de diversos civis na cidade de Caracas, no dia 11 de abril de 2002.
Este documentário (Puente llaguno) que eu não tinha assistido ainda, é um fantástico documentário investigativo que serve para que as pessoas se atentem para os fatos, não só para o fato ocorrido na Venezuela (que ocorrem ainda), mas que se atentem para todas as informações divulgadas nas TVs em qualquer parte do mundo. Este documentário me impressionou e me deixou muito chocado, mesmo tendo eu bastante conhecimento sobre as características da imprensa golpista, fiquei muito espantado com a voracidade por parte da imprensa para derrubar Chávez, é realmente impressionante.
O documentário produzido por Ángel Palacios, é similar ao ótimo "A Revolução não será televisionada", mas é muito mais detalhado, apresenta muitos outros ângulos, para explicar os fatos, diversas filmagens de variadas fontes, fotos e entrevistas com diversas pessoas que estiveram diretamente envolvidos nos acontecimentos como, repórteres (inclusive os que se demitiram das tvs privadas), manifestantes, fotógrafos, personalidades e até mesmo os homens que foram acusados de atirarem na multidão, os que foram presos injustamente.
O documentário comprova indiscutivelmente de uma vez por todas, a mentira e armação feita pelos poderosos na ocasião do golpe, é chocante e revoltante ao mesmo tempo.
Eu desafio e gostaria muito de que uma pessoa que critique a Hugo Chávez após assistir este documentário, tenha a mesma opinião.
*Recomendo que vejam primeiro, (pra quem não viu ainda) o documentário "A revolução não será televisionada"
Este documentário (Puente llaguno) que eu não tinha assistido ainda, é um fantástico documentário investigativo que serve para que as pessoas se atentem para os fatos, não só para o fato ocorrido na Venezuela (que ocorrem ainda), mas que se atentem para todas as informações divulgadas nas TVs em qualquer parte do mundo. Este documentário me impressionou e me deixou muito chocado, mesmo tendo eu bastante conhecimento sobre as características da imprensa golpista, fiquei muito espantado com a voracidade por parte da imprensa para derrubar Chávez, é realmente impressionante.
O documentário produzido por Ángel Palacios, é similar ao ótimo "A Revolução não será televisionada", mas é muito mais detalhado, apresenta muitos outros ângulos, para explicar os fatos, diversas filmagens de variadas fontes, fotos e entrevistas com diversas pessoas que estiveram diretamente envolvidos nos acontecimentos como, repórteres (inclusive os que se demitiram das tvs privadas), manifestantes, fotógrafos, personalidades e até mesmo os homens que foram acusados de atirarem na multidão, os que foram presos injustamente.
O documentário comprova indiscutivelmente de uma vez por todas, a mentira e armação feita pelos poderosos na ocasião do golpe, é chocante e revoltante ao mesmo tempo.
Eu desafio e gostaria muito de que uma pessoa que critique a Hugo Chávez após assistir este documentário, tenha a mesma opinião.
*Recomendo que vejam primeiro, (pra quem não viu ainda) o documentário "A revolução não será televisionada"
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Documentários: Ao sul da Fronteira.
Este documentário foi dirigido, escrito e produzido pelo conceituado cineasta estadunidense Oliver Stone, que percorreu diversos países da América do Sul, entrevistando presidentes que seguem a linha traçada pelo presidente Venezuelano Hugo Chavez, em relação a não aceitar ser capacho dos Estados Unidos.
Stone mostra as dificuldades enfrentadas por Chavez ao ter que enfrentar as grande cadeias de televisão da Venezuela, dos EUA e do mundo. Até eu , que posso dizer que já sou batizado com o assunto, me espantei ao ver os comentários das tvs dos EUA, o jogo sujo e manipulação descarada, chega a dar nojo. Pra se ter uma ideia a Globo vira uma santinha perto das parceiras do norte.
Destacando o presidente Hugo Chávez, o documentário conta a história e feitos de Chávez e a grande propaganda negativa bancada pelos interesses estadunidenses e da elite venezuelana, mostra também como foi o golpe de estado de 2002 na Venezuela e tenta explicar o motivo da popularidade e ao mesmo tempo o ódio implantado contra a pessoa de Hugo Chávez. O documentário segue a linha de entrevistas com os presidentes Evo Morales da Bolívia, Cristina e Nestor Kirchner da Argentina, o presidente legitimo do Paraguai, Fernando Lugo (sacado recentemente do poder, através de um golpe de estado apoiado nos bastidores pela Casa Branca), o presidente do Equador, Rafael Correia, o nosso querido presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também Raul Castro de Cuba.
O documentário deixa claro, a luta dos presidentes latinos em busca da libertação das garras do Império, cada presidente expõe de maneira muito objetiva, a pressão e jogo de interesses estabelecida por Washington e o suporte que a imprensa estadunidense da a este jogo.
Este é mais um excelente documentário, para abrir os olhos das pessoas em relação aos meios de comunicação, e em relação a politica externa e colonialismo dos EUA, recomendo muito que vejam este documentário, é muito interessante.
Uma cena legal neste documentário, foi quando o presidente Rafael Correia, disse que exigiu que os Estados Unidos em troca de ter uma base militar no Equador, permitisse que o Equador montasse uma base militar nos Estados Unidos também, muito bom mesmo.
Stone mostra as dificuldades enfrentadas por Chavez ao ter que enfrentar as grande cadeias de televisão da Venezuela, dos EUA e do mundo. Até eu , que posso dizer que já sou batizado com o assunto, me espantei ao ver os comentários das tvs dos EUA, o jogo sujo e manipulação descarada, chega a dar nojo. Pra se ter uma ideia a Globo vira uma santinha perto das parceiras do norte.
Destacando o presidente Hugo Chávez, o documentário conta a história e feitos de Chávez e a grande propaganda negativa bancada pelos interesses estadunidenses e da elite venezuelana, mostra também como foi o golpe de estado de 2002 na Venezuela e tenta explicar o motivo da popularidade e ao mesmo tempo o ódio implantado contra a pessoa de Hugo Chávez. O documentário segue a linha de entrevistas com os presidentes Evo Morales da Bolívia, Cristina e Nestor Kirchner da Argentina, o presidente legitimo do Paraguai, Fernando Lugo (sacado recentemente do poder, através de um golpe de estado apoiado nos bastidores pela Casa Branca), o presidente do Equador, Rafael Correia, o nosso querido presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também Raul Castro de Cuba.
O documentário deixa claro, a luta dos presidentes latinos em busca da libertação das garras do Império, cada presidente expõe de maneira muito objetiva, a pressão e jogo de interesses estabelecida por Washington e o suporte que a imprensa estadunidense da a este jogo.
Este é mais um excelente documentário, para abrir os olhos das pessoas em relação aos meios de comunicação, e em relação a politica externa e colonialismo dos EUA, recomendo muito que vejam este documentário, é muito interessante.
Uma cena legal neste documentário, foi quando o presidente Rafael Correia, disse que exigiu que os Estados Unidos em troca de ter uma base militar no Equador, permitisse que o Equador montasse uma base militar nos Estados Unidos também, muito bom mesmo.
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domingo, 24 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Porque Cuba incomoda tanto a direita.
Estou cansado de ver as pessoas falarem mal de algo porque são zumbis do sistema, ou seja falam e pensam, através do que impõe os interesses dos donos do poder, pior as pessoas que nem buscam se informar em outras fontes, são verdadeiros ventrílogos dos poderosos, saem por aí falando com a boca dos outros...
Cuba incomoda tanto, porque é a prova que o sistema dos poderosos, não é a melhor opção para o povo, porque mesmo com todos os limites que todo mundo sabe, é um dos países que mais contribuem para o BEM da humanidade, desenvolvendo medicina, vacina educação, e pessoas. coisa que não ocorre por aí...
O sistema tem as grandes redes na mão, tem figuras inventadas (Yoani Sanchez por exemplo) para comover e denigrir o que não os convém, e pior tem a confiança das pessoas afinal quem vai duvidar por exemplo de algo que passe na Rede Globo, no Jornal Nacional? Você duvidaria? (Eu sim!)
Mas não é de hoje que o povo é manipulado e segue a maré, até mesmo contra seu próprio bem, ao longo da história sempre foi assim, as pessoas vivem em favor do que alguns lá de cima impõem, como exemplo, Galileu Galilei quase foi queimado vivo, por contrariar os poderosos da época (a Igreja) afirmando que a terra era redonda, morreu com suas obras proibidas e condenado. Hoje não é diferente, as pessoas continuam sendo "queimadas" por dizerem a verdade, é assim que funciona, eu falo mal da globo, sou loco, eu falo bem de Cuba sou fanático, eu falo mal dos EUA, sou terrorista, mas ainda assim cabe a alguns loucos como eu não seguir o que imposto, questionar e discordar, afinal de contas, sempre tiveram "ovelhas negras" para impedir que eles possam transformar todos em "zumbis"...
Cuba incomoda tanto, porque é a prova que o sistema dos poderosos, não é a melhor opção para o povo, porque mesmo com todos os limites que todo mundo sabe, é um dos países que mais contribuem para o BEM da humanidade, desenvolvendo medicina, vacina educação, e pessoas. coisa que não ocorre por aí...
O sistema tem as grandes redes na mão, tem figuras inventadas (Yoani Sanchez por exemplo) para comover e denigrir o que não os convém, e pior tem a confiança das pessoas afinal quem vai duvidar por exemplo de algo que passe na Rede Globo, no Jornal Nacional? Você duvidaria? (Eu sim!)
Mas não é de hoje que o povo é manipulado e segue a maré, até mesmo contra seu próprio bem, ao longo da história sempre foi assim, as pessoas vivem em favor do que alguns lá de cima impõem, como exemplo, Galileu Galilei quase foi queimado vivo, por contrariar os poderosos da época (a Igreja) afirmando que a terra era redonda, morreu com suas obras proibidas e condenado. Hoje não é diferente, as pessoas continuam sendo "queimadas" por dizerem a verdade, é assim que funciona, eu falo mal da globo, sou loco, eu falo bem de Cuba sou fanático, eu falo mal dos EUA, sou terrorista, mas ainda assim cabe a alguns loucos como eu não seguir o que imposto, questionar e discordar, afinal de contas, sempre tiveram "ovelhas negras" para impedir que eles possam transformar todos em "zumbis"...
Esta imagem foi tirada da pagina Ocupa a Rede Globo, no facebook , acompanhada do seguinte texto:
A "liberdade de expressão" da Globo, Veja & cia (financiadas pelos EUA) é uma farsa, e ainda há um exército de robôs teleguiados que as defendem... O pior escravo é o que defende seu dono.
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
40 perguntas para Yoani Sánchez em sua turnê mundial
Se alguém tiver a oportunidade de fazer perguntas a blogueira cubana que anda por aqui, dando uma de coitadinha, fica a dica de algumas perguntinhas pra ela...
1. Quem organiza e financia sua turnê mundial?
2. Em agosto de 2002, depois de se casar com o cidadão alemão chamado Karl G., abandonou Cuba, “uma imensa prisão com muros ideológicos”, para imigrar para a Suíça, uma das nações mais ricas do mundo. Contrariamente a qualquer expectativa, em 2004, decidiu voltar a Cuba, “barco furado prestes a afundar”, onde “seres das sombras, que como vampiros se alimentam de nossa alegria humana, nos introduzem o medo através do golpe, da ameaça, da chantagem”, onde “os bolsos se esvaziavam, a frustração crescia e o medo se estabelecia”. Que razões motivaram esta escolha?
3. Segundo os arquivos dos serviços diplomáticos cubanos de Berna, Suíça, e de serviços migratórios da ilha, você pediu para voltar a Cuba por dificuldades econômicas com as quais se deparou na Suíça. É verdade?
4. Como pôde se casar com Karl G. se já estava casada com seu atual marido Reinaldo Escobar?
5. Ainda é seu objetivo estabelecer um “capitalismo sui generis” em Cuba?
6. Você criou seu blog Geração y (Generación Y) em 2007. Em 4 de abril de 2008 conseguiu o Prêmio de Jornalismo Ortega e Gasset, de 15 mil euros, outorgado pelo jornal espanhol El País. Geralmente, este prêmio é dado a jornalistas prestigiados ou a escritores de grande carreira literária. É a primeira vez que uma pessoa com seu perfil o recebe. Você foi selecionada entre cem pessoas mais influentes do mundo pela revista Time (2008). Seu blog foi incluído na lista dos 25 melhores blogs do mundo pela cadeia CNN e pela revista Time (2008), e também conquistou o prêmio espanhol Bitacoras.com, assim como The Bob’s (2008). El País lhe incluiu em sua lista das cem personalidades hispano-americanas mais influentes do ano 2008. A revista Foreign Policy ainda a incluiu entre os dez intelectuais mais importantes do ano em dezembro de 2008. A revista mexicana Gato Pardo fez o mesmo em 2008. A prestigiosa universidade norte-americana de Columbia lhe concedeu o prêmio María Moors Cabot. Como você explica esta avalanche de prêmios, acompanhados de importantes quantias financeiras, em apenas um ano de existência?
7. Em que emprega os 250 mil euros conseguidos graças a estas recompensas, um valor equivalente a mais de 20 anos de salário mínimo em um país como França, quinta potencia mundial, e a 1.488 anos de salário mínimo em Cuba?
8. A Sociedade Interamericana de Imprensa, que agrupa os grandes conglomerados midiáticos privados do continente, decidiu nomeá-la vice-presidente regional por Cuba de sua Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação. Qual é seu salário mensal por este cargo?
9. Você também é correspondente do jornal espanhol El País. Qual é sua remuneração mensal?
10. Quantas entradas de cinema, de teatro, quantos livros, meses de aluguel ou pizzas pode pagar em Cuba com sua renda mensal?
11. Como pode pretender representar os cubanos enquanto possui um nível de vida que nenhuma pessoa na ilha pode se permitir levar?
12. O que faz para se conectar à Internet se afirma que os cubanos não têm acesso e ela?
13. Como é possível que seu blog possa usar Paypal, sistema de pagamento online que nenhum cubano que vive em Cuba pode utilizar por conta das sanções econômicas que proíbem, entre outros, o comércio eletrônico?
14. Como pôde dispor de um Copyright para seu blog “© 2009 Generación Y - All Rights Reserved”, enquanto nenhum outro blogueiro cubano pode fazer o mesmo por causa das leis do embargo?
15. Quem se esconde atrás de seu site desdecuba.net, cujo servidor está hospedado na Alemanha pela empresa Cronos AG Regensburg, registrado sob o nome de Josef Biechele, que hospeda também sites de extrema direita?
16. Como pôde fazer seu registro de domínio por meio da empresa norte-americana GoDady, já que isto está formalmente proibido pela legislação sobre as sanções econômicas?
17. Seu blog está disponível em pelo menos 18 idiomas (inglês, francês, espanhol, italiano, alemão, português, russo, esloveno, polaco, chinês, japonês, lituano, checo, búlgaro, holandês, finlandês, húngaro, coreano e grego). Nenhum outro site do mundo, inclusive das mais importantes instituições internacionais, como por exemplo as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, a OCDE ou a União Europeia, dispõem de tantas versões linguísticas. Nem o site do Departamento de Estado dos Estados Unidos, nem o da CIA dispõem de igual variedade. Quem financia as traduções?
18. Como é possível que o site que hospeda seu blog disponha de uma banda com capacidade 60 vezes superior àquela que Cuba dispõe para todos os usuários de Internet?
19. Quem paga a gestão do fluxo de mais de 14 milhões de visitas mensais?
20. Você possui mais de 400 mil seguidores em sua conta no Twitter. Apenas uma centena deles reside em Cuba. Você segue mais de 80 mil pessoas. Você afirma “Twitto por sms sem acesso à web”. Como pode seguir mais de 80 mil pessoas sem ter acesso à internet?
21. O site www.followerwonk.com permite analisar o perfil dos seguidores de qualquer membro da rede social Twitter. Revela a partir de 2010 uma impressionante atividade de sua conta. A partir de junho de 2010, você se inscreveu em mais de 200 contas diferentes do Twitter a cada dia, com picos que podiam alcançar 700 contas em 24 horas. Como pôde realizar tal proeza?
22. Por que cerca de seus 50 mil seguidores são na verdade contas fantasmas ou inativas? De fato, dos mais de 400 mil perfis da conta @yoanisanchez, 27.012 são ovos (sem foto) e 20 mil têm características de contas fantasmas com uma atividade inexistente na rede (de zero a três mensagens mandadas desde a criação da conta).
23. Como é possível que muitas contas do Twitter não tenham nenhum seguidor, apenas seguem você e tenham emitido mais de duas mil mensagens? Por acaso seria para criar uma popularidade fictícia? Quem financiou a criação de contas fictícias?
24. Em 2011, você publicou 400 mensagens por mês. O preço de uma mensagem em Cuba é de 1,25 dólares. Você gastou seis mil dólares por ano com o uso do Twitter. Quem paga por isso?
25. Como é possível que o presidente Obama tenha lhe concedido uma entrevista, enquanto recebe centenas de pedidos dos mais importantes meios de comunicação do mundo?
26. Você afirmou publicamente que enviou ao presidente Raúl Castro um pedido de entrevista depois das respostas de Barack Obama. No entanto, um documento oficial do chefe da diplomacia norte-americana em Cuba, Jonathan D. Farrar, afirma que você nunca escreveu a Raúl Castro: “Ela não esperava uma resposta dele, pois confessou nunca tê-las enviado [as perguntas] ao presidente cubano. Por que mentiu?
27. Por que você, tão expressiva em seu blog, oculta seus encontros com diplomáticos norte-americanos em Havana?
28. Entre 16 e 22 de setembro de 2010, você se reuniu secretamente em seu apartamento com a subsecretaria de Estado norte-americana Bisa Williams durante sua visita a Cuba, como revelam os documentos do Wikileaks. Por que manteve um manto de silêncio sobre este encontro? De que falaram?
29. Michael Parmly, antigo chefe da diplomacia norte-americana em Havana afirma que se reunia regularmente com você em sua casa, como indicam documentos confidenciais da SINA. Em uma entrevista, ele compartilhou sua preocupação em relação à publicação dos cabos diplomáticos norte-americanos pelo Wikileaks: “Eu me incomodaria muito se as numerosas conversas que tive com Yoani Sánchez forem publicadas. Ela poderia sofrer as consequências por toda a vida”. A pergunta que imediatamente vem à mente é a seguinte: quais são as razões por que você teria problemas com a justiça cubana se sua atuação, conforme afirma, respeita o marco da legalidade?
30. Continua pensando que “muitos escritores latino-americanos mereciam o Prêmio Nobel de Literatura mais que Gabriel García Márquez”?
31. Continua pensando que “havia uma liberdade de imprensa plural e aberta, programas de rádio de toda tendência política” sob a ditadura de Fulgencio Batista entre 1952 e 1958?
32. Você declarou em 2010: “o bloqueio tem sido o argumento perfeito do governo cubano para manter a intolerância, o controle e a repressão interna. Se amanhã as suspenderem as sanções, duvido muito que sejam vistos os efeito”. Continua convencida de que as sanções econômicas não têm nenhum efeito na população cubana?
33. Condena a imposição de sanções econômicas dos Estados Unidos contra Cuba?
34. Condena a política dos Estados Unidos que busca uma mudança de regime em Cuba em nome da democracia, enquanto apoio as piores ditaduras do Oriente Médio?
35. Está a favor da extradição de Luis Posada Carriles, exilado cubano e ex-agente da CIA, responsável por mais de uma centena de assassinatos, que reconheceu publicamente seus crimes e que vive livremente em Miami graças à proteção de Washington?
36. Está a favor da devolução da base naval de Guantánamo que os Estados Unidos ocupam?
37. Você é favorável à libertação dos cinco presos políticos cubanos presos nos Estados Unidos desde 1998 por se infiltrarem em organizações terroristas do exílio cubano na Florida?
38. Em sua opinião, é normal que os Estados Unidos financiem uma oposição interna em Cuba para conseguir “uma mudança de regime”?
39. Em sua avaliação, quais são as conquistas da Revolução Cubana?
40. Quais interesses se escondem atrás de sua pessoa?
* Doutor em Estudos Ibéricos e Latino-americanos da Universidade Paris Sorbonne-Paris IV, Salim Lamrani é professor titular da Université de la Réunion e jornalista, especialista nas relações entre Cuba e Estados Unidos. Seu último livro se intitula Etat de siège. Les sanctions économiques des Etats-Unis contre Cuba, Paris, Edições Estrella, 2011, com prólogo de Wayne S. Smith e prefácio de Paul Estrade.
Contato: Salim.Lamrani@univ-mlv.fr.
Página no Facebook: https://www.facebook.com/SalimLamraniOfficiel
Fonte: Opera Mundi
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Yoani Sanchez a "vítima" do regime cubano...
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Blogueira mercenária chega ao Brasil dia 18
REPASSANDO, para livre circulação. DIVULGUEM !
CONCLAMAÇÃO (*)
Ao Movimento de Solidariedade a Cuba em todo o Brasil
Aos Movimentos Sociais do campo e da cidade,
Aos Movimentos Populares e ao Movimento Sindical, e
Aos Partidos Políticos do campo socialista e democrático-popular
Está prevista a chegada ao Brasil, da blogueira nascida em Cuba, Yoani Sánchez. Ela chegará a Recife na madrugada do próximo dia 18 de fevereiro (2.ª feira).
Há uma década, essa sinistra personagem vem sendo anabolizada pelo imperialismo com o objetivo de lhe conceder status de “importante personalidade pública mundial”.
Trata-se, na verdade, de uma contrarrevolucionária que já amealhou 300.000 euros, nos últimos anos, a título de prêmios pagos pelas agências do imperialismo, por atacar a imagem de Cuba e da Revolução Cubana. É uma aliada do criminoso bloqueio econômico a Cuba, promovido pelos EUA e que já completa mais de cinquenta anos.
Recentemente, foi nomeada vice-presidente da SIP “seção cubana”, com direito a uma remuneração mensal de 6 mil dólares. A SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) é uma entidade formada pela grande mídia do continente (Estadão, Folha, Globo, Clarin etc.) para defender os interesses imperialistas e os veículos de comunicação que lhes servem.
O roteiro de Yoani Sánchez no Brasil não é conhecido em sua totalidade. Ela programou uma aparição em Vitória da Conquista (BA), depois de desembarcar em Recife, mas uma grande articulação de forças politicas e sociais conseguiu dissuadir a Prefeitura de Vitória da Conquista de lhe dar abrigo. O evento foi então transferido para Feira de Santana, também na Bahia. Até agora, sabe-se apenas que passará por São Paulo.
O promoter oficial da “gira”, pelo Brasil, da blogueira anticubana é um cidadão, chamado Dado Galvão. Informações atualizadas sobre a programação de Yoani Sánchez em nosso país podem ser acessadas no site www.dadogalvão.org.
É preciso que todos e todas estejam atentos em relação às aparições públicas de Yoani Sánchez no território nacional sob a proteção dos grandes veículos de comunicação. Não se trata de uma intelectual que possa aportar alguma ideia importante sobre qualquer tema da conjuntura. E, muito menos, se trata de uma figura ingênua que “só quer liberdade de expressão em Cuba”: É UMA AGENTE DO IMPERIALISMO, UMA APÁTRIDA MERCENÁRIA!
Frente à ação da grande mídia que, certamente, cuidará de dar destaque para a blogueira anticubana, concla mamos os movimentos e partidos políticos a organizarem atos e manifestações públicas em defesa de Cuba, contra o bloqueio econômico e pela libertação dos cinco heróis cubanos presos nos EUA! Importante também, organizar escraches, apitaços, twitaços etc. enquanto ela estiver circulando no Brasil, espalhando suas calúnias e mentiras contra Cuba.
(*) Chamamento aprovado em reunião realizada em Brasília, dia 08.02.2013, pelas seguintes organizações: Comitê pela Libertação dos 5 ;
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