" A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco, Tú dices poco porque sabes poco!"
Calle 13
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domingo, 18 de agosto de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Documentário: A guerra que não se vê - (The War you don't see)
A guerra que não se vê (The War you don't see) é um documentário produzido por John Pilger e , um experiente repórter de guerra, que possui muito conhecimento para, com personalidade, expor os acontecimentos do que acontece no mundo, nos bastidores das guerras e o que normalmente não vemos.
Pilger trabalhou como correspondente de guerra em vários conflitos, como na Guerra do Vietnam, no Camboja, no Egito, na Índia, no Bangladesh e em Biafra. Possui dezenas de documentários e diversos livros. Uma de suas citações mais famosas é "Sei quando Bush mente, seus lábios se mechem"...
O documentário mostra como funciona a manipulação televisiva nos grandes países imperialistas, assim como na mídia no mundo em geral, já que seguem os mesmos padrões. Mostra como a imprensa trabalha vinculada a interesses militares e políticos desde a época da primeira guerra mundial, até os dias de hoje.
O documentário destaca a invasão dos Estados Unidos ao Iraque, a grande farsa que foi tudo aquilo, e como a mídia teve papel fundamental para o apoio popular à invasão. Com entrevistas de diversas pessoas que fizeram parte da armação, Pilger demostra como os meios de comunicação fazem de palhaço aos telespectadores.
O documentário mostra cenas fortes das guerras, revelando muitas coisas que jamais foram vistas na televisão, ao mesmo tempo, demostra como a mídia mascara aos fatos reais e manipula a população para que as guerras sejam tratadas como normais. Com destaque para as atrocidades cometidas no Iraque, o documentário apresenta cenas chocantes e revoltantes da guerra que matou mais de 1 milhão de civis. Além de lembrar a grande farsa que foi a Invasão e a grande mentira contada para o mundo sobre as armas químicas e biológicas do Iraque. O que é mais intrigante, que esta invasão já estava planejada a muito tempo, primeiro desarmaram o Iraque, depois venho a farsa e a invasão.
Dentre as coisas que chamam atenção no documentário, podemos observar a comparação da invasão a Guerra do Iraque, motivada por mentiras e apoio da mídia na ocasião, com a invasão a Líbia (efetuada) Siria (em andamento) e Irã (conspirando), em ambas as situações podemos observar a mídia demonizando aos governos destes países, e o pior é que o povão engole isso com a maior normalidade (sobre a invasão destes países sugiro a leitura do livro "O novo imperialismo" escrito em 2004 e que conta que todas estas invasões já estavam planejadas desde aquela época).
O documentário traz uma entrevista com Jullian Assange, fundador da Wikileaks refugiado na embaixada do Equador e caçado por dizer a verdade. Um dado curioso apresentado no documentário é que os jornalistas independentes que ousam dizer a verdade são punidos, um outro dado é que mais de 300 jornalistas foram mortos desde o início da guerra no Iraque, ou seja...
Finalizando minha analise, este documentário mostra que a vida humana não vale nada, para aqueles que dominam o mundo, a ganância de dinheiro e poder simplesmente transforma a vida humana em algo absolutamente irrelevante, milhões de pessoas são assassinadas e os grupos que mandam no mundo manipulam a todos os demais através de mentiras contadas diariamente na televisão, para que todo mundo fique acomodado. Acomodado, pelo menos até que uma bomba caia em sua casa, ou soldados invadam sua casa, matem seus filhos, violem suas filhas, esposa, mãe, e depois te coloquem com um saco na cabeça e te torturem, mas em algum outro país eles vão dizer que você é um terrorista que quer explodir soldados inocentes que lutavam pela liberdade.
Pilger trabalhou como correspondente de guerra em vários conflitos, como na Guerra do Vietnam, no Camboja, no Egito, na Índia, no Bangladesh e em Biafra. Possui dezenas de documentários e diversos livros. Uma de suas citações mais famosas é "Sei quando Bush mente, seus lábios se mechem"...
O documentário mostra como funciona a manipulação televisiva nos grandes países imperialistas, assim como na mídia no mundo em geral, já que seguem os mesmos padrões. Mostra como a imprensa trabalha vinculada a interesses militares e políticos desde a época da primeira guerra mundial, até os dias de hoje.
O documentário destaca a invasão dos Estados Unidos ao Iraque, a grande farsa que foi tudo aquilo, e como a mídia teve papel fundamental para o apoio popular à invasão. Com entrevistas de diversas pessoas que fizeram parte da armação, Pilger demostra como os meios de comunicação fazem de palhaço aos telespectadores.
O documentário mostra cenas fortes das guerras, revelando muitas coisas que jamais foram vistas na televisão, ao mesmo tempo, demostra como a mídia mascara aos fatos reais e manipula a população para que as guerras sejam tratadas como normais. Com destaque para as atrocidades cometidas no Iraque, o documentário apresenta cenas chocantes e revoltantes da guerra que matou mais de 1 milhão de civis. Além de lembrar a grande farsa que foi a Invasão e a grande mentira contada para o mundo sobre as armas químicas e biológicas do Iraque. O que é mais intrigante, que esta invasão já estava planejada a muito tempo, primeiro desarmaram o Iraque, depois venho a farsa e a invasão.
Dentre as coisas que chamam atenção no documentário, podemos observar a comparação da invasão a Guerra do Iraque, motivada por mentiras e apoio da mídia na ocasião, com a invasão a Líbia (efetuada) Siria (em andamento) e Irã (conspirando), em ambas as situações podemos observar a mídia demonizando aos governos destes países, e o pior é que o povão engole isso com a maior normalidade (sobre a invasão destes países sugiro a leitura do livro "O novo imperialismo" escrito em 2004 e que conta que todas estas invasões já estavam planejadas desde aquela época).
O documentário traz uma entrevista com Jullian Assange, fundador da Wikileaks refugiado na embaixada do Equador e caçado por dizer a verdade. Um dado curioso apresentado no documentário é que os jornalistas independentes que ousam dizer a verdade são punidos, um outro dado é que mais de 300 jornalistas foram mortos desde o início da guerra no Iraque, ou seja...
Finalizando minha analise, este documentário mostra que a vida humana não vale nada, para aqueles que dominam o mundo, a ganância de dinheiro e poder simplesmente transforma a vida humana em algo absolutamente irrelevante, milhões de pessoas são assassinadas e os grupos que mandam no mundo manipulam a todos os demais através de mentiras contadas diariamente na televisão, para que todo mundo fique acomodado. Acomodado, pelo menos até que uma bomba caia em sua casa, ou soldados invadam sua casa, matem seus filhos, violem suas filhas, esposa, mãe, e depois te coloquem com um saco na cabeça e te torturem, mas em algum outro país eles vão dizer que você é um terrorista que quer explodir soldados inocentes que lutavam pela liberdade.
Ficha Técnica:
Estado: Em DVD
Título Original: The War you don't see
Gênero: Documentário
Direção: Alan Lowery, John Pilger
Elenco: Julian Assange, Tony Blair, Wilfred Burchett
Estreia Mundial: 2010
Duração: 97 minutos
Marcadores:
DOCUMENTÁRIOS,
FUCK-USA,
IMPRENSA MARRON,
IRAN,
IRAQUE,
ISRAEL,
JOHN PILGER,
JULIAN ASSANGE,
PALESTINA,
TV
domingo, 17 de março de 2013
Vídeo mostra soldados espanhóis espancando covardemente a Iraquianos.
A revelação de um vídeo onde soldados espanhóis golpeiam covardemente a dois "prisioneiros" Iraquianos, traz a tona, as atrocidades da guerra no Iraque e revela que a barbaridade cometida contra os locais, não se deve apenas ao covarde exercito dos EUA, mas também a outras tropas envolvidas no saque ao país soberano do Iraque.
O vídeo que tem cerca de 40 segundos foi gravado na base de Diwanya, base principal das tropas espanholas no Iraque, o contingente espanhol ficou apenas 10 meses no Iraque, nos períodos entre agosto de 2003 e maio de 2004, mesmo assim pode-se notar que os soldados espanhóis conseguiram levar a democrácia, que nos é conheida desde os tempos do colonializmo do século XV.
sábado, 16 de março de 2013
Documentários: Fahrenheit 9/11

Fahrenheit 9/11 é um clássico documentário escrito, dirigido e estrelado pelo famoso e polêmico cineasta Michael Moore, o nome do filme, para os que não sabem, remete ao filme dos anos 70, Fahrenheit 451, que vem do livro de mesmo nome escrito por Ray Bradbury. Em Fahrenheit 451, as pessoas vivem num tempo em que as casas são todas iguais, todas ligadas através de um sistema de televisão, e os cidadãos não têm o direito de ler e todos os livros estão sendo queimados.
O interessante é que o documentário foge da maneira tradicional da apresentação de documentários ao estilo National Geografic, Michael Moore acrescenta boas pitadas de humor, além de fatos convincentes, o que torna o filme bem agradável de ser visto.
Neste documentário é possível logo de cara ver que a tal democracia que tanto falam os Estadunidenses em realidade é uma farsa, Michal Moore mostra a fraude na eleição de George W. Busch, onde milhares de afro descentes foram impedidos de votar, fato que acabou sendo decisivo para eleição de Bush. Também mostra um fator inédito (estou sendo irônico), como a mídia tem poder decisivo na eleição e através daquele jogo sujo que todo mundo sabe, consegue influenciar as eleições conforme seus interesses.
É possível ver neste documentário cenas que a TV não mostrou, como a reação do povo dos EUA, na posse do presidente eleito "democraticamente" George W. Bush, ovos, protestos, cartazes, repressão, etc... bem diferente da posse do "ditador" Hugo Chávez, por exemplo.
Michael Moore expõe a ligação da família Bush com a família Bin Laden, além da forte ligação com o famoso grupo Carlyle, um fundo de investimentos que tem contratos milionários para vender armas nas guerras, principalmente para o exercito dos EUA, (esse mesmo grupo é dono das famosas cvc, top stock, Ri Happy, Tri-Fil, entre outros),
Apesar de eu pessoalmente, não acreditar nessa teoria que foi o "Bin Laden" que derrubou as torres etc, (para mim está claro que o próprio governo dos EUA, foi o "terrorista" em questão, inclusive, recentemente foi encontrado morto o escritor do livro The Big Bamboozle: 9/11, junto de toda sua família ), o documentário mostra que este fato, foi decisivo para invasão covarde ao país soberano do Iraque e também ao Afeganistão. É possível identificar com fatos concretos a "industria do medo" que o governo utiliza, para conseguir apoio da população em suas invasões a outros países. Pode-se dizer que o 11 de setembro, foi uma verdadeira desculpa para as invasões. O filme mostra algumas cenas bem fortes e revoltantes dos acontecimentos destas guerras. Só pra lembrar, onde estão as armas químicas mesmo?
Interessante é a maneira com que os EUA recrutam seus soldados de linha de frente, buscando os mais pobres e humildes, ainda é possível ver alguns detalhes sobre estes mesmos jovens depois que estão participando da guerra, ou quando voltam, mortos, ou inválidos.
Dentre muitas outras informações chocantes e interessantíssimas, uma que me chama muito atenção é uma reunião feita pelo governo dos EUA com algumas grandes empresas mundias, com o intuito de arrecadar dinheiro para financiar a guerra, frases do tipo "depois que o ouro negro/petróleo jorrar vai sobrar dinheiro, e quem investir vai ganhar muito dinheiro", enfim, são muitas coisas neste documentário, prefiro que tirem suas próprias conclusões.
Ficha Técnica:
Diretor: Michael Moore
Elenco: Michael Moore, George W. Bush
Produção: Michael Moore
Roteiro: Michael Moore
Duração: 110 min.
Ano: 2004
País: EUA
Gênero: Documentário
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Miramax Films
Marcadores:
11 DE SETEMBRO,
AFEGANISTÃO,
DOCUMENTÁRIOS,
FAHRENHEIT 9/11,
FUCK-USA,
GUERRAS,
IMPRENSA MARRON,
IRAQUE,
MICHAEL MOORE
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
General Wesley Clark (ex- comandante da OTAN): A lista de governos que os EUA queriam derrubar
Em 2 março de 2007 Amy Goodman, do site estadunidense Democracy Now, entrevistou o general Wesley Clark, ex-comandante da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que considerava concorrer novamente à Casa Branca.
No vídeo, publicado pelo site, ele fala de uma lista de países que seriam atacados pelos Estados Unidos.
Aqui, traduzimos o trecho relevante:
Amy Goodman: Agora vamos falar sobre o Irã. O sr. tem um site devotado a evitar a guerra.
Wesley Clark: www.stopiranwar.com.
Amy Goodman: O sr. vê uma reprise do que aconteceu antes da guerra contra o Iraque — as alegações de armas de destruição em massa, a mídia embarcando no vagão da guerra?
Wesley Clark: De certa maneira. Mas, como você sabe, a História nunca se repete exatamente. O que eu alertei quando dei depoimento no Congresso em 2002 é que, se devíamos nos preocupar com um estado, não deveria ser com o Iraque, mas com o Irã. Mas nosso governo queria se preocupar com o Iraque, não com o Irã. Eu sabia o motivo, já que tinha passado pelo Pentágono logo depois dos atentados de 11 de setembro. Dez dias depois dos atentados, passei pelo Pentágono e vi o secretário da Defesa [Donald] Rumsfeld e o subsecretário [Paul] Wolfowitz. Fui dar um alô para algumas pessoas que trabalharam comigo no Estado Maior e um dos generais me chamou. Ele disse, “venha falar comigo por um segundo”. Eu disse, ”não, você está muito ocupado”. Ele disse, “não, não”. “Tomamos a decisão de ir à guerra contra o Iraque”. Isso foi mais ou menos no 20 de setembro [de 2001]. Eu disse, “vamos à guerra contra o Iraque? Por que?”. Ele disse: “Não sei”. “Acho que eles não sabem mais o que fazer”. Eu disse, “eles encontraram alguma informação conectando Saddam à al-Qaeda?”. Ele disse “não, não”. “Não há nada de novo. Eles decidiram ir à guerra contra o Iraque”. “Acho que, como não sabemos o que fazer com os terroristas, mas temos uma boa força militar e podemos derrubar governos…”. Disse também: “Se a única coisa que você tem é um martelo, faz todo problema se parecer com um prego”.
Voltei a vê-lo algumas semanas depois e àquela altura estávamos bombardeando o Afeganistão. Eu disse, “ainda vamos à guerra contra o Iraque?”. Ele disse, “é pior que isso”. Procurou na mesa. Achou um pedaço de papel. E disse, “acabei de receber isso lá de cima”– se referindo ao escritório do secretário de Defesa — “hoje”. E disse, “esse memorando descreve que vamos enfrentar sete países em cinco anos, começando com o Iraque, depois Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e, para terminar, o Irã”. Eu disse, “o papel é secreto?”. Ele disse, “sim, senhor”. Eu disse, “então não me mostre”.
Eu encontrei essa mesma pessoa um ano atrás e disse a ele “se lembra daquele nosso encontro?”. Ele disse, “comandante, eu não te mostrei o memorando! Eu não te mostrei!”.
Amy Goodman: Desculpe, mas qual era o nome dele?
Wesley Clark: Não vou dar o nome dele.
Amy Goodman: O senhor poderia falar de novo quais eram os países?
Wesley Clark: Bem, começando com o Iraque, em seguida a Síria e o Líbano, depois Líbia, em seguida Somália e Sudão e de volta ao Irã. Assim, quando você olha para o Irã e diz “é uma reprise?”, não é exatamente uma reprise. Mas a verdade é que o Irã, desde o início, viu a presença dos Estados Unidos no Iraque como uma ameaça e uma benção, já que derrubamos Saddam Hussein e os Baathistas [do Partido Baath, secular, do nacionalismo árabe, que dava sustentação política a Saddam]. O Irã não conseguiu lidar com eles. Nós resolvemos o problema para o Irã. Mas somos também ameaça, porque eles sabem que eram os próximos na lista. E assim, naturalmente, se engajaram no Iraque. Perderam [os iranianos] um milhão de pessoas na guerra contra o Iraque e tem uma fronteira longa, insegura e desprotegida. Assim, era do interesse vital dos iranianos se envolverem profundamente no Iraque. Eles toleraram nossos ataques contra os Baathistas. Ficaram felizes quando capturamos Saddam Hussein.
Mas estão construindo uma rede de influência e para cimentá-la, ocasionalmente, dão apoio, treinamento e assessoria militar, direta ou indiretamente, tanto a insurgentes quanto a milícias. Nesse sentido tem havido, acredito, continuo engajamento iraniano, legítimo e ilegítimo. Quero dizer que você não pode culpar o Irã por oferecer cirurgias oculares a iraquianos que precisam de atenção médica. Não é uma ofensa que justifique uma guerra. Mas é uma tentativa de conseguir influência.
E nosso governo tem teimosamente se negado a conversar com o Irã, em parte porque não quer pagar o preço doméstico — com nossa base política doméstica, a base direitista, mas também porque não quer dar legitimidade a um governo que vem tentando derrubar. Se você fosse o Irã, você provavelmente acreditaria esta quase em guerra contra os Estados Unidos, já que temos dito que é preciso mudar o regime em Teerã, e pedimos ao Congresso para dar U$ 75 milhões para esse objetivo, e estamos apoiando grupos terroristas, aparentemente, para se infiltrar e detonar coisas dentro do Iraque e do Irã. E se não estivermos fazendo isso, vamos dizer que sabemos quem está fazendo e estamos encorajando. Não é surpreendente que estamos a caminho de um ponto de confronto e crise com o Irã. Meu ponto não é que os iranianos sejam bonzinhos — eles não são — mas que não devemos usar a força, com exceção como último, último, último recurso. Existe uma opção militar, mas ela é ruim.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Entenda mais sobre o que acontece na Síria.
Pessoal estamos acompanhando uma campanha massiva por meio da mídia em relação a situação na Síria, mas esta campanha midiática que trabalha para os países poderosos somente mostra um lado da situação, ou seja o lado que lhes convém ($$$). Dificilmente os meios de comunicação irão dizer que a OTAN está enchendo a Síria de mercenários armados até os dentes (assim como na Líbia) e é contra estes que o exercito Sírio está guerreando...
Eu vou colocar um vídeo aqui com uma entrevista de um ex-militar de alta patente do exercito dos EUA, para que vocês entendam um pouco da situação, onde o petróleo (e algumas coisas mais), fazem com que países soberanos sejam tomados a força e população mundial não de a minima para isso, pelo contrário ainda apoiem estas covardias...
Só uma coisa, sabemos que o petróleo é muito valioso, mas a água também é e sabemos que o Brasil é riquíssimo em água (assim como a Líbia que além do petróleo, tinha um aquífero gigante em seu sub-solo) , portanto você já pensou em que um dia podemos passar por isso.
terça-feira, 20 de março de 2012
Invasão ao Iraque completa 9 anos.
Uma pergunta que ainda não responderam é:
Onde estão as armas químicas????????
Eles jamais iriam mentir!!! Eles são a América, a terra de Deus, da liberdade e da democracia?!
Eles "democratizaram" o povo iraquiano...

Eles se preocupam com os direitos humanos, afinal de contas, vivem criticando Cuba, jamais desrespeitariam ao povo do Iraque...
Eles Libertaram o povo Iraquiano, agora os Iraquianos são felizes e livres...
O único interesse deles era o bem estar e a liberdade do povo do Iraque...
Eles retiraram os soldados do Iraque, pois existem outros malvados por aí...
Que o mundo desperte antes! O Império cairá!
Eles jamais iriam mentir!!! Eles são a América, a terra de Deus, da liberdade e da democracia?!
Eles "democratizaram" o povo iraquiano...

Eles se preocupam com os direitos humanos, afinal de contas, vivem criticando Cuba, jamais desrespeitariam ao povo do Iraque...
Eles Libertaram o povo Iraquiano, agora os Iraquianos são felizes e livres...

O único interesse deles era o bem estar e a liberdade do povo do Iraque...
Eles retiraram os soldados do Iraque, pois existem outros malvados por aí...
Que o mundo desperte antes! O Império cairá!
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Soldados estadunidenses explodem cão no Iraque.
A cada dia que passa eu me pergunto cada vez mais, até que ponto chega a imbecilidade de um ser humano? Onde vamos parar?
Este vídeo mostra soldados estadunidenses explodindo um cão no Iraque e se divertindo muito com isso, soldados estes que durante muito tempo barbarizaram, humilharam, violentaram e saquearam ao povo e ao país soberano do Iraque, com a mentira de que o país possuía armas de destruição em massa, mentira essa que caiu depois que a invasão já estava completa, mas agora estão mudando de endereço, próximo alvo Irã, desejo sorte ao povo do Irã...
sábado, 21 de janeiro de 2012
Soldados Ingleses "democratizando" crianças em um Iraque invadido ocupado pelos "aliados".
Aqui vai um vídeo de soldados ingleses no IRAQUE, país este invadido pelas tropas aliadas, saqueado pelas nações ricas e dominantes, país este que teve sua população massacrada, violentada e torturada por tropas aliadas. Este vídeo mostra crianças apedrejando aos invasores e mostra a covardia e raiva que os cães de guerra a serviço das petroleiras praticam naquele país, alias, não só naquele país em diversos países dominados pelo Império. Detalhe para o imbecil que está gravando a covardia que parece delirar com a violência aplicada as crianças Iraquianas.
Fazem alguns dias o governo de Obama (prêmio Nobel da Guerra) anunciou a retirada das tropas invasoras dos Estados Unidos do Iraque, estariam remanejando o efetivo para o Irã ou Síria afim de levar aqueles povos a "democracia e liberdade"?.
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