" A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco, Tú dices poco porque sabes poco!"
Calle 13

sábado, 11 de dezembro de 2010

***SHOWS: Pennywise em Curitiba!


Domingo passado tive o prazer de ter visto pela segunda vez a banda PENNYWISE, uma das mais tradicionais bandas de Punk Rock/ Hardcore do mundo...


O show que aconteceu no Curitiba Master Hall teve abertura da banda Curitibana SUGAR KANE, que fez uma breve apresentação mesclando músicas cantadas em português com outras cantadas em Inglês, com direito a cover do Bad Religion com 21st Century Digital Boy.

Sugar Kane


Aproximadamente 21:30 foi a vez da banda Californiana de Hermosa Beach subir ao palco. Com um breve discurso do guitarrista Fletcher Dragge (assim como fez em diversas partes do show), a banda começou arregaçando tudo com o primeiro clássico da noite, Every Single Day que, na voz do novo vocalista, fez o público presente ir ao delírio fazendo coro e cantando a música do início ao fim.

Para os mais desavisados o vocalista novo da banda passaria despercebido, tamanha semelhança com o vocalista antigo Jim Lindberg, que saiu em agosto alegando querer dar mais atenção a família. Alguns (inclusive Fletcher) dizem que ele saiu porque não estaria disposto a fazer uma nova turnê, vai saber né... O fato é que Zoltán Téglás, ou Zoli, como é conhecido, não deixou absolutamente nada a desejar, ainda demonstrou identidade própria, sendo bastante carismático.
My Own Country, Can’t Believe it e What If I vieram depois… e em um show repleto de clássicos, não poderiam faltar as canções que consagraram a banda como Society, Fuck Authority, Straight Ahead e Nowhere Fast. Em meio aos velhos petardos da banda, venho um cover de uma das bandas que mais gosto, Astro Zombie do Misfits (banda a qual Zoli teve uma breve passagem no ano de 2000), o público foi a loucura e sem perder tempo a banda já emendou a música Waiting...

Pennywise

Mas o auge do show e o fato que mais credenciou o novo vocalista foi quando a banda tocou outro clássico, Fuck Autority – no meio da música Zoli se dirigiu até os camarotes do Master Hall (lá em cima, no segundo andar) e saltou no meio da galera – conquistando de vez a todos que lá estavam.

Em outro momento Zoli voltou a interagir com o público descendo no meio da multidão e dividindo o público em dois lados para que na hora que a próxima música começasse o povo “se matasse” na quebradeira. E foi o que aconteceu quando tocaram Searching onde o “Brazilian Style“, (como Fletcher denominou a nossa roda punk) voltou a comer solto.
Ainda em meio a outras canções como Something To live For, sobrou espaço para o cover da famosa Stand by me que a banda toca em uma parte calminha e outra a lá Pannywise...

Quando os membros da banda saíram do palco, eu sabia que a festa estava acabando e eles iam voltar para tocar Bro Hym (um detalhe importante era o banner que homenageava ex- baixista Jason Matthew Thirsk, um dos fundadores da banda e homenageado nesta música), porém o bônus venho com Alien que antecedeu a saidera Bro Hym.
Como é de costume nesta música a banda chama convidados do público para cantar o tradicional refrão.
E foi isso, mas uma vez me sinto lisonjeado em ter a oportunidade de ver uma grande banda em uma grande apresentação.

O setlist do show foi o seguinte:
Every Single Day, My Own Country, Can’t Believe It, What if i Way, Peaceful Day, Living For Today, Greed, Same Old Story, Society, Astro Zombies, Waiting, Fuck Autorothy, Straight Ahead, Nowhere Fast, Searching, Something To Live For, Stand by me. … Alien e Bro Hym.


Vejam alguns videos do show:





2 comentários:

  1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 62 anos em dezembro. Conheça a Declaração, o que é direito humano e divulgue. Sem respeito a tão importante documento, torna-se impossível a construção de uma sociedade justa, humana e solidária.

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