" A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco, Tú dices poco porque sabes poco!"
Calle 13

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

***QUINTA ROCK JAPA: ROCK LATINO***--> Calle 13 - Porto Rico


Fala ae locarada, pois é galera, depois de um longo tempo sem fazer a QUINTA ROCK, volto a postar hoje. este clip eu vi em um programa musical que tava passando lá no Peru, gostei tanto da música que anotei seu nome pra postar logo que voltasse, como sabem o LOCO MUNDO, interagiu com a campanha eleitoral e os posts normais foram pausados, então hoje é o primeiro dia depois da viagem já que semana passada eu esqueci de postar, sim esqueci, fazer o que..hehe
A banda de hoje é de Porto Rico, na verdade é uma dupla chamada CALLE 13. Como citei acima achei muito louco este video, muito bom! Espero que gostem também...

BANDA: Calle 13
PAÍS: Porto Rico
MÚSICA: Calma Pueblo
COMPOSIÇÃO: Calle 13



LETRA:

Calma Pueblo

Nací mirando para arriba el veintitrés de Febrero*
Después de estudiar tanto terminé siendo rapero
Mi familia es grande, en mi casa somos ocho.
Y la clase media-baja no recibe plan ocho
Es normal que mi comportamiento no les cuadre
Y más cuando el gobernador desempleó a mi madre
Me desahogo cuando escribo mis letras francas
Pa' no terminar explotando en la Casa Blanca
Mis rimas te ponen tenso y te dan calambre
Yo soy el que hago que coman sin que tengan hambre
Mezclo lo que veo con lo melódico
Yo estoy aquí para contarte lo que no cuentan los periódicos
Es el momento de la música independiente
Mi disquera no es Sony, mi disquera es la gente
Las personas que me siguen escuchan el mensaje
Por eso me defienden a los puños sin vendaje


Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú, tu eres como yo

[Papá]

Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú


A ti te ofende lo que escribo
A mi me ofende tu playback
Que estés doblando en vivo
A mi ofende cuando tu sobornas a la radio
Con plata, con dinero pa' que te suenen a diario
Ni siquiera los Beatles tenían cuatro canciones
sonando al mismo tiempo en las radio-estaciones
Esto lo puede ver hasta un bizco
Tú vendes porque tu mismo te compras tus propio disco
No me digas que no si a mi me han ofrecido hacer eso
La mitad de los artistas deberían estar presos
A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco
Tú dices poco porque sabes poco


Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú

[Duro]


Yo uso al enemigo, a mi nadie me controla
Les tiro duro a los gringos y me auspicia Coca Cola
De la canasta de fruta soy la única podrida
Adidas no me usa, yo estoy usando Adidas
Mi estrategia es diferente, por la salida entro
Me infiltro en el sistema y exploto desde adentro
Todo lo que les digo, es como el Aikido
Uso a mi favor la fuerza del enemigo
Ahora quítate el traje, falda y camiseta
Despójate de prendas, marcas, etiquetas
Pa' cambiar al mundo, denuda tu coraje
La honestidad no tiene ropa ni maquillaje
No me hablen de carteles ni de los Soprano
La mafia más grande vive en el Vaticano
Con el truco de la fé se cogen a la gente
Se cogen a cualquiera que piense diferente
A mi no me cogen, yo creo en lo que quiera
Creo en la gente, creo en mi bandera
Creo que los que me señalan con el dedo
Me tienen miedo porque yo no tengo miedo


Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú, tu eres como yo

[Papá]

Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú

[Duro, duro]

Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú, tu eres como yo

[Papá]

Calma pueblo que aquí estoy yo
Lo que no dicen lo digo yo
Lo que sientes tú lo siento yo
Porque yo soy como tú


Ahhh
Ahhh
Ahhh
Ahhhh



TRADUÇÃO:

Calma Povo

Nasci olhando para cima o vinte e três de fevereiro
Depois de estudar tanto terminei sendo rappeiro
Minha família é grande, em minha casa somos oito
E a classe média baixa não recebe o plano oito
É normal que meu comportamento não os agrade
E mais quando o governador desempregou minha mãe
Eu desabafo quando escrevo minhas francas letras
Para não terminar estourando na Casa Branca
Minhas rimas te deixam tenso e te dão câimbra
Eu sou aquele que faço com que comam sem que tenham fome
Eu misturo o que vejo com a melodia
Estou aqui para contar o que não contam os jornais
É o momento da música independente
Minha produtora musical não é Sony, minha produtora é o povo
As pessoas que me seguem escutam a mensagem
Por isso me defendem com punhos sem bandagem

Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você e você é como eu

Pai

Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você


O que escrevo ofende a você
A mim me ofende teu “playback”
Que está dublando ao vivo
A mim me ofende quando você paga a rádio
Com grana, com dinheiro para que te toquem todo dia
Nem sequer os Beatles tinham quatro músicas
Tocando ao mesmo tempo nas estações de rádio
Isto pode ser visto até por um vesgo
Você vende porque você mesmo compra seu próprio disco
Não me diga que não sei, já me ofereceram fazer isso
A metade dos artistas deveriam estar presos
A mim não me ofende que por falar muito me chamem de louco
Você diz pouco porque sabe pouco


Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você

Difícil


Eu uso ao inimigo, a mim ninguém me controla
Eu tiro duramente aos gringos e me patrocina Coca- Cola
Da cesta de frutas eu sou a única podre
Adidas não me usa, eu estou usando Adidas
Minha estratégia é diferente, pela saída entro
Tudo o que digo, é como o Aikido
Uso a meu favor a força do inimigo
Agora tire o traje, saia e camisa
Desprenda-se de rótulos, marcas, etiquetas
Para mudar o mundo, desnuda tua coragem
A honestidade não tem roupa nem maquiagem
Não me falem de cartéis nem dos Sopranos
A maior máfia vive no Vaticano
Com o truque da fé pegam o povo
Se pegam a qualquer um que pense diferente
A mim não me pegam, eu creio no que quero
Creio no povo, creio na minha bandeira
Creio que os que me apontam com o dedo
Me temem porque eu não tenho medo


Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você e você é como eu

Pai

Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você

Difícil, Difícil

Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você e você é como eu

Pai

Calma povo que aqui estou eu
O que não dizem, digo eu
O que sente você, sinto eu
Porque eu sou como você


Ahhh
Ahhh
Ahhh
Ahhhh






*23 de fevereiro de 1936 - data da morte de Hirám Rosado e Elías Beauchamp - partidários do partido nacionalista de Porto Rico, que lutava contra o Imperialismo e a independência de porto Rico dos Estados Unidos.

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